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Resenha - O Restaurante No fim do Mundo


O Restaurante No fim do Mundo

Autor(a): Douglas Adams

Editora: Arqueiro

Gênero: Literatura Estrangeira / Fantasia/ Ficção / Infanto-Juvenil

Páginas: 176

Sinopse: Skoob

“Existe uma teoria que diz que, se um dia alguém descobrir exatamente para que serve o Universo e por que ele está aqui, ele desaparecerá instantaneamente e será substituído por algo ainda mais estranho e inexplicável. Existe uma segunda teoria que diz que isso já aconteceu.” ​



O 2º livro da saga "Os Mochileiros da Galáxia" chega sendo mais enigmática e com certeza mais fácil de compreender que o 1º livro. A trama agora apresenta reviravoltas a cada página, além das inúmeras explicações que são dadas no momento e na quantidade exata. Enquanto, o 1º livro mostrava em algumas partes uma leitura "chata", no 2º livro "O Restaurante do Fim do mundo", isso em nenhum momento aconteceu, pois houve um equilíbrio entre as aventuras e o "O por quê?"



Se em algum Momento futuro você achar que precisa de ajuda novamente, se tiver um problema difícil, se precisar de socorro em um momento difícil..

-Sim?

-Por favor, não hesite em se danar!



Enquanto muitos livros me modificaram, poucos me fizeram desperta para o amanhã, E apenas os dois livros que li da saga Os Mochileiros... Já me faz pressentir que essa Saga vai entrar para esses "poucos". O livro conta tantas filosofias de vida, ao mesmo tempo em que levanta perguntas e aponta respostas que se prendem a você em menos de um nano segundo.



O livro narra à contínua aventura de Arthur Dent, o terráqueo ou pelas palavras de Zaphod "Um símio (derivado de macaco) semievoluído", junto com outros personagens que para nós não são simplesmente "secundários", e sim os protagonistas de suas próprias páginas;



Como Marvin consegue cativar maior parte das pessoas com sua inteligência do tamanho de um planeta e sua autoestima depressiva, Trillian "Brilhante", Ford ele praticamente tem "Perfeito" no sobrenome, ou seja, "Incrível", e Zaphod "nosso maravilhoso presidente da galáxia", acho que o único político corrupto (nem tanto) que eu gosto!



No livro ainda temos o encontro de Zaphod com a Vortice da Perspectiva, que para mim é umas das melhores partes do livro, afinal Zaphod reconhece seu "ego" como "Gigante", só para entender a vortice lhe mostra o seu lugar em toda a dimensão do universo, imagine o quão pequeno você é em relação ao universo? E ainda as aventuras sobre o regente do universo...



- Escute, seu símio semi-evolutivo... {...}... Por que você não vai trepar numa árvore?



Novos personagens aparecem, e uma possível origem da terra surge, e não é que faz sentido!!!



- Zaphod Beeblebroz, ainda que fosse estranho. Certamente era um homem que possuía muitas qualidades, mesmo que fossem quase todas ruins. ​



E o livro desperta tantos desejos, um dos meus desejos foi jantar no restaurante do fim do universo, não pagaria nada... E outros que você só vai descobrir se ler o livro.



“O guia dos mochileiros das galáxias oferece a seguinte definição para a palavra “infinita”: Infinito: maior que a maior de todas as coisas e um pouco maior que isso. Muito maior que isso, na verdade, realmente maior que isso, na verdade, realmente fantasticamente imenso, de um tamanho totalmente estonteante, tipo "puxa, isso é realmente grande!". O infinito é tão totalmente grande que, em comparação a ele, a grandeza em si parece ínfima* (pouca). Gigantesco multiplicado por colossal multiplicado por estonteantemente enorme é o tipo de conceito que estamos tentando passar.”


Sou o tipo de leitora que se apaixona pela história, pelo personagem, pelo lugar, pelo momento, ou simplesmente o ato de lê-lo. É como se eu me apaixonasse por alguém.

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