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Resenha - Desventuras Em Série/ A Sala Dos Répteis


Coleção Desventuras Em Série - Vol. 2

A Sala Dos Répteis

Autor (a): Lemony Snicket

Editora: Companhia Das Letras

Gênero: Literatura Estrangeira/ Fantasia/ Drama/ Infanto- Juvenil/

Páginas: 184

Sinopse: Skoob


O segundo volume da coleção desventuras em série provoca euforia, tensão e até mesmo felicidade. A ‘Sala dos Répteis’ tem o mesmo estilo do ‘Mau Caminho’, ou seja, continua com aquelas ilustrações maravilhosas, com o enredo repleto de infortúnios avassaladores, acompanhadas da narração mais que incrível de Lemony Snicket, e com os órfãos mais sem sorte do mundo.


“‘Meu Deus’, gritou. ‘Minha nossa! Em nome de Alá! Por Júpiter e Juno! Maria e José! Edgar Allan Poe! Não toque nela! Peguem a cobra! Chueguem mais perto” Fuja! Não se mexa! Matem a cobra! Deixem ela em paz! Deem qualquer comida a ela! Não deixem ela morder a menina! Atraiam a cobra para ela se afastar! ‘Vem cá, cobrinha, cobrinhazinha’”.


Nessa nova parte da história o novo tutor dos Baudelaire rouba a ‘cena’, Dr. Montgomery Montgomery, ou tio Monty, é bastante diferente do Conde Olaf (isso é um ENORME elogio), enfim, ele realmente quer cuidar, e gosta das crianças.


“O bem temporariamente derrotado é mais forte do que o mal triunfante.”


O restante dos personagens persiste com as mesmas personalidades, o que eu quero dizer, é que, o Sr. Poe continua com suas súbitas crises de tossee meio irritante, assim como Violet continua sendo a melhor inventora do século, Klaus continua sendo apaixonado por livros, Sunny continua com sua ânsia de morder tudo que encontrar, e o terrível conde Olaf, agora é mais pérfido, mais revoltante, e ainda mais grotesco.​


"Uma das coisas mais difíceis da vida é pensar nos arrependimentos. Algo nos acontece, então fazemos o que não deveríamos ter feito e, anos depois, desejaremos que tivéssemos agido de outra forma".

A descrição por Lemony Snicket é sem dúvidas original e ótima, porém, as reflexões fora de hora do escritor deixa alguns leitores chateados, afinal são poucas páginas, em folhas pequenas e com letras grandes. Mesmo assim, o livro continua atraente tanto para adultos quanto para crianças, ainda que tenha assuntos um pouco brutais como ‘assassinatos’.

 

Sou o tipo de leitora que se apaixona pela história, pelo personagem, pelo lugar, pelo momento, ou simplesmente o ato de lê-lo. É como se eu me apaixonasse por alguém.

Literatura Brasileira
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